Emília Corrêa Domina as Pesquisas e Aumenta a Vantagem no 2º Turno em Aracaju
- 17/10/2024
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Com 55,45% das Intenções de Voto, Candidata do PL Deixa Luiz Roberto em Situação Delicada; Alianças Não Surtem Efeito e Pergunta é: É o Fim do 'Sistemão'?
A candidata Emília Corrêa (PL) se destaca na corrida eleitoral em Aracaju, com uma média expressiva de 55,45% das intenções de voto, consolidando-se como a favorita para o 2º turno. Luiz Roberto (PDT), seu principal adversário, aparece com 36,45%, segundo a média de quatro pesquisas recentes.
Os levantamentos realizados por institutos renomados, como IDPS, Futura Inteligência, Paraná Pesquisas e Quaest, revelam um cenário desafiador para o candidato da situação. A pesquisa mais recente, divulgada pela Rádio Xodó FM no dia 15 de outubro, aponta Emília com 61,3% dos votos válidos, enquanto Luiz Roberto registra 38,7%. Este levantamento está registrado na Justiça Eleitoral sob o número SE-08912/2024.
Em outras pesquisas, como a do Instituto Futura Inteligência, Emília alcança 57% das intenções de voto, enquanto Luiz Roberto aparece com 36,5% (registro TSE: SE-06764/2024). Já a Paraná Pesquisas revela que Emília tem 53,5%, com Luiz Roberto com 36,6% (registro TSE: SE-01369/2024). A pesquisa Quaest, realizada após o 1º turno, mostra Emília com 52% e Luiz Roberto com 32% (registro SE-01600/2024).
Esses números evidenciam a liderança consolidada de Emília, que se aproxima cada vez mais da vitória no 2º turno, enquanto Luiz Roberto enfrenta uma dificuldade crescente em reverter a desvantagem. Mesmo com uma base de apoio forte, incluindo o Governador Fábio Mitidieri e o atual prefeito Edvaldo Nogueira, Luiz Roberto não conseguiu impulsionar sua candidatura. O apoio de figuras políticas como Candisse Carvalho (PT), Delegada Danielle (MDB) e Niully Campos (PSOL) também não surtiu o efeito desejado.
O que se percebe é que Luiz Roberto não soube capitalizar os apoios recebidos, o que levanta questões sobre sua capacidade de articulação e liderança. Embora tenha aliados influentes, sua campanha parece estagnada, sem conseguir conquistar a confiança do eleitorado. É evidente que, para vencer, é preciso mais do que apenas suporte; é necessário convencer a população de que é a melhor escolha.
Diante desse panorama, a questão que paira no ar é: será que Emília já começou a furar a bolha do sistemão?